A aposta da Microsoft em um navegador Edge baseado no Chromium parece ter valido a pena, pelo menos a curto prazo. A Bleeping Computer observou que o Edge agora é o segundo navegador de desktop mais popular baseado no uso, com o NetMarketShare dando ao software quase 7,6% do mercado em março, superando o Mozilla Firefox em declínio, com quase 7,2%. O Edge ainda está muito atrás dos 68,5% do Chrome, mas isso não é tarefa fácil para um navegador que nem tinha três meses de idade.
Não é difícil adivinhar por que o Edge pode crescer tão rapidamente. Seu status como navegador padrão do Windows ajuda, assim como a influência geral da Microsoft. No entanto, também ajuda que a versão baseada no Chromium elimine muitas das reclamações sobre a versão antiga do Edge em execução no próprio mecanismo da Microsoft, como compatibilidade, velocidade e a variedade de extensões disponíveis. O software antigo tinha a reputação de navegador que você usava apenas para baixar outros navegadores – agora é bom o suficiente para que você não precise de outro navegador.
Não que o Google esteja necessariamente preocupado. Embora o Edge incentive as pessoas a usar os serviços da Microsoft sobre os do Google, a troca de mecanismo também consolida a aderência do Chromium na web. Os desenvolvedores podem estar menos inclinados a criar sites que são realmente independentes do navegador, em vez de otimizar para o mecanismo do Google, e que podem prejudicar as pessoas que preferem usar o Firefox, Safari ou outras alternativas.
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